Stephânia Silveira

  Quais panelas você utiliza para cozinhar? Alumínio Teflon Inox Cerâmica atóxica Ferro Vidro Em termos de liberação de substâncias tóxicas, as de alumínio e teflon são as piores e, infelizmente as mais utilizadas e baratas. Essas substâncias (alumínio e perfluorados) vão acumulando no organismo podendo desencadear diversos problemas. O alumínio, por exemplo, está relacionado às doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer. Você sabia que se fizermos o cozimento de alimentos ácidos nas panelas de alumínio a liberação do metal é maior? Contudo, a panela de vidro é a mais indicada pois não libera resíduos nos alimentos. As de cerâmicas atóxicas também são uma boa opção. As de inox podem liberar níquel se o alimento ficar por mais tempo nelas. Então use-a somente para cozinhar o alimento e retire em seguida. Tem as aço cirúrgico também, não liberam resíduos, mas $$$$ E as panelas de ferro? Seria ótima opção para indivíduos com deficiência de ferro, o que pode acontecer com crianç

  Ao comprar uma pasta de dente, você olha seus ingredientes? Sabemos que o principal deles é o flúor, que confere um papel importante na limpeza e controle de cáries. Porém sua eficiência pode ser limitada, e varia em função de quanto açúcar se ingere na alimentação. Mas o objetivo aqui é alertar sobre a exposição a esse elemento químico, já que pode alterar as funções hormonais do nosso corpo, principalmente na saúde tireoidiana, pois o flúor compete a absorção com iodo, mineral fundamental para a regulação dos hormônios da tireoide. Ao escovar os dentes com creme dental com flúor, temos uma absorção eficiente desse elemento na mucosa bucal e chega diretamente à corrente sanguínea. Mas não é só através da escovação que absorvemos o flúor, nossa água também é tratada com ele. Se pensou muito na proteção dos dentes e deixou de olhar o organismo como um todo, podendo desequilibrar todo sistema hormonal. A solução parece vir sempre do remédio, de acrescentar algo. Mas precisamos entender

 Os alimentos podem ser classificados em ácidos ou alcalinos, e alguns neutros. E antes de falarmos sobre este assunto, vamos entender um pouco sobre pH. Batista (2018) esclarece que "o  pH corresponde ao potencial hidrogeniônico de uma solução. Ele é determinado pela concentração de íons de hidrogênio (H + ) e serve para medir o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de determinada solução". Esse potencial hidrogeniônico segue uma escala de 1 a 14, onde de 1 a 6,9 corresponde à solução ácida, 7 é neutra e de 7,1 a 14 é alcalina. Nosso sangue é mais alcalino e tem um pH por volta de 7,35 a 7,45. Ao ingerirmos um alimento, este pode deixar resíduos, ácido ou alcalino, que independe do sabor. Os alimentos alcalinos tem mais minerais, como magnésio, potássio, sódio, cálcio, que atuam no pH sanguíneo, deixando-o mais alcalino. Os alimentos ácidos como açúcar, proteínas, cafeína e processados exercem uma pressão no sistema de regulação do corpo, fazendo-o trabalhar mais para

 Os primeiros três/quatro meses de vida dos bebês são marcados pelas adaptações ao mundo externo. Os bebês, ao saírem da barriga da mãe, são lançados no desafio de sugar o leite e digerí-lo. Seu trato gastrointestinal bem imaturo, precisa, rapidamente, absorver os nutrientes, para abastecer seu corpo em desenvolvimento acelerado. E assim, carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais começam a entrar, não mais pelo cordão umbilical, mas sim pela boca. Apesar de estar acostumado a ingerir o líquido amniótico, as substâncias do leite materno estão mais íntegras e isso tudo precisa ser quebrado em partículas menores, pelas enzimas digestivas presentes na boca, estômago e intestino. Mas, a já comentada imaturidade do trato gastrointestinal, por vezes impossibilita a correta quebra dos nutrientes, acarretando desequilíbrios que podem provocar dores e desconfortos abdominais, chamados de cólicas. É sabido, na área da nutrição, que alguns alimentos são de difícil digestibilidade e q

 Durante muito tempo se consolidou a ideia de que comer de 3 em 3 horas seria um dos princípios da alimentação saudável (eu mesma fiz muito isso). Porém, muitas vezes, por seguir essa recomendação não observamos e respeitamos nosso organismo e podemos deixá-lo "mimado". E acordar de manhã com muita fome é sinal que algo está errado. Fomos criados para despertar ao amanhecer e sair em busca de alimentos e, aquela caça ou colheita por vezes seria a única alimentação do dia. Com a evolução das tecnologias os alimentos ficaram ao alcance de nossas mãos e aumentamos o número de refeições e a quantidade calórica durante o dia (e durante a noite) e, ainda nos tornamos sedentários. Assim, a conta não fecha (sobra calorias). Respeite sua individualidade e não se prenda às regras. Seu metabolismo não ficará lento se deixar de comer de 3 em 3 horas. O que importa é a sua ingestão calórica total e a qualidade nutricional ingerida.  Ficar tempos maiores sem se alimentar auxilia o funciona

A maior parte dos alimentos consumidos pela população são ricos em carboidratos. Eles são fonte de energia para as células, pois durante sua digestão geram glicose, que percorre o sangue até chegarem às células, por interferência da insulina, onde são degradadas, produzindo energia (ATP). No entanto, quando há excesso de glicose, parte dela será destinada ao armazenamento de gordura no tecido adiposo. É como se o nosso corpo entendesse que, o que não foi gasto será usado posteriormente. Avaliar o tipo de carboidrato consumido é essencial para a perca de peso e o equilíbrio da saúde. Existem duas classificações bem simples que diferenciam os carboidratos: Carboidratos Simples - têm alto índice glicêmico. São digeridos rapidamente, provocando aumento acelerado da glicemia. Exemplo: açúcar, refrigerante, doces, farinhas refinadas... Carboidratos Complexos - têm baixo índice glicêmico. São ricos em vitaminas, sais minerais e fibras, o que torna a digestão lenta e aumento gradativo da g